Com a proximidade das eleições em Valparaíso de Goiás, a candidata Maria Yvelônia (Solidariedade) tornou-se alvo de ataques infundados por parte de grupos que há 16 anos se revezam no comando da cidade. Sem sucesso em encontrar falhas legítimas para criticar a candidata, os grupos políticos começaram a disseminar falsas acusações de que Yvelônia teria financiado a campanha do ex-governador Agnelo Queiroz (PT) em 2014 e apoiado financeiramente o Bloco da Diversidade de 2024, evento ligado à comunidade LGBTQIA+.
Yvelônia foi rápida em desmentir tais acusações, esclarecendo que jamais realizou a suposta doação de R$ 1 mil à campanha de Agnelo Queiroz. Ela explicou que, como servidora pública, seus dados foram maliciosamente utilizados por terceiros através do Portal da Transparência. O Imposto de Renda da candidata referente ao ano de 2015 comprova que nenhuma doação desse tipo foi feita. Em relação ao Bloco da Diversidade, a candidata afirmou que sua logomarca foi usada sem sua autorização e que, ao perceber a utilização indevida, solicitou imediatamente a retirada de seu nome.
A Comissão LGBTQIAPN+ de Valparaíso, por meio de seu conselheiro Fagner Bezerra Cabral, também se pronunciou, esclarecendo que Maria Yvelônia não apoiou financeiramente o evento. Em comunicado oficial em rede social, Cabral reforçou que, embora a candidata não tenha contribuído, qualquer apoio à causa LGBTQIA+ é legítimo e bem-vindo. Ele ainda alertou que aqueles que promovem discursos homofóbicos, tentando ridicularizar apoios à comunidade, estão incorrendo em crime e serão responsabilizados conforme a lei.
Yvelônia, mantendo sua postura de integridade, reafirmou seus princípios cristãos e sua aliança com as diretrizes da direita, mas destacou sua posição contrária à homofobia e o respeito a todos os movimentos sociais. A candidata se posicionou firmemente contra as tentativas de difamá-la e prometeu seguir em sua campanha baseada na verdade e nos valores que sempre defendeu.
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