A campnha de Zé Antônio e Leda Borges, parece estar enfrentando um desgaste irreversível. Com eventos esvaziados e uma recepção fria por parte da população, as imagens capturadas de suas ações de campanha mostram um contraste gritante com as mobilizações lideradas por Yvelônia. Em locais onde o engajamento popular deveria ser maior, o que se vê são bandeiras tímidas e uma participação acanhada. A falta de conexão com o eleitorado levanta questionamentos sobre a capacidade de Zé Antônio de apresentar propostas consistentes e alcançar a população.
Nas ruas, Zé Antônio, muitas vezes chamado de "Zé Leso" pelos moradores locais, tem dificuldades até mesmo para ser ouvido. O espaço para o diálogo parece cada vez mais restrito, revelando o distanciamento do candidato com a realidade do povo de Valparaíso. Em contrapartida, Maria Yvelônia segue forte em sua campanha, com promessas concretas.
Nesse cenário, o crescimento de Maria Yvelônia surge como um fator determinante para redesenhar o panorama político de Valparaíso. Com um discurso que ressoa bem entre os eleitores, Yvelônia tem atraído uma base sólida de apoio e crescido exponencialmente nas pesquisas. Enquanto a oposição se fragmenta e perde força, ela aparece como uma alternativa viável e cada vez mais próxima de assumir a liderança do município. O que antes parecia uma disputa acirrada, agora começa a se inclinar em favor de Yvelônia, que pode se beneficiar diretamente do enfraquecimento de Zé Antônio e Leda Borges.
A falta de propostas que realmente empolguem a população e a dificuldade em manter um diálogo consistente colocam Leda Borges e Zé Antônio em uma posição delicada. A eleição em Valparaíso está cada vez mais definida, e a força de Yvelônia apenas reforça a sensação de que a cidade busca uma nova liderança, distante dos velhos nomes e promessas vazias.
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